Rede Bahia

História de Salvador será contada pela ótica indígena na TV Bahia

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Terceira temporada de “Uma História Chamada Salvador” vai ao ar nos dias 26 de março e 02 de abril, logo após o Jornal Hoje  

A capital baiana chega aos seus 473 anos no próximo dia 29 de março e muito dos usos e costumes soteropolitanos tem origem indígena. Para entender toda a contribuição desse povo nativo, a TV Bahia apresenta nos dias 26 de março e 02 de abril, após o Jornal Hoje, a terceira temporada do especial “Uma História Chamada Salvador”.      

Depois de abordar a história da capital baiana pelas óticas portuguesa e africana, em 2019 e 2020, os episódios deste ano vão mostrar uma Salvador com raízes nas contribuições dos habitantes que viviam no continente, antes da chegada dos portugueses. Escavações arqueológicas trazem à tona mais que artefatos, revelando a estreita e profunda convivência entre colonizadores e indígenas.  

De acordo com o Diretor de Conteúdo da Rede Bahia, Eurico Meira da Costa, “a proposta de contar a história de Salvador a partir dos seus povos originários nasceu há três anos e, agora, vamos encerrar esse ciclo dando luz às contribuições indígenas. Conseguimos unir historiadores, antropólogos e jesuítas para falar de inúmeras curiosidades que estão bem perto de nós e nem imaginamos sua origem histórica”. 

Nesta terceira temporada, será possível compreender a herança que moldou o jeito de falar e de ser do baiano. Um sítio arqueológico parcialmente explorado e esquecido está em um dos bairros mais populares de Salvador, sendo que entre os itens que contam a história dos soteropolitanos e serão apresentados no especial, estão assadores, urnas funerárias, utensílios e armas de centenas de anos. 

“As curiosidades presentes nestes episódios são diversas. Destaco uma pesquisa inédita feita com o DNA de 40 mil brasileiros que contará parte da história da colonização e do nosso povo. O resultado é surpreendente”, afirma o Diretor de Conteúdo da Rede, Eurico Meira da Costa. 

Uma História Chamada Salvador tem a direção de Ana Luiza Carvalho, reportagem de Mauro Anchieta e imagens de German Maldonado, Clériston Santana e Jefté Souza. A edição é de Melissa Tavares e Douglas Oliveira.